quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

«A CÉU ABERTO»

ANTÓNIO GIL in «A CÉU ABERTO»


« palavra a palavra ergui um arremedo de colunas, início de templo, onde certos dias ainda sonho sustentar a abóbada impossível de minhas noites sem outro abrigo...»
...

tenho confiado ao tempo a tarefa de ir aplanando algumas lajes que fui semeando pelos caminhos que me escolheram.
deixo-as dormir seguro de que hão-de ficar ao nível dos pés dos futuros peregrinos...
 

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