ANTÓNIO GIL in «A CÉU ABERTO»
« palavra a palavra ergui um arremedo de colunas, início de templo, onde certos dias ainda sonho sustentar a abóbada impossível de minhas noites sem outro abrigo...»
...
tenho confiado ao tempo a tarefa de ir aplanando algumas lajes que fui semeando pelos caminhos que me escolheram.
deixo-as dormir seguro de que hão-de ficar ao nível dos pés dos futuros peregrinos...

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