JOSÉ LUÍS OUTONO, in Da Janela do meu (a)MAR
... Saí da vereda ajardinada do teu passeio…
para mimar a flor do teu gosto…
Segredaste-me…:
- Oferece-me aquela flor matiz sôfrega…
Disse-te…:
- Nunca “matarei” uma flor, para presentear outra flor…
Sorriste… sorrimos e, descemos até à aldeia… para tomar café.
... Saí da vereda ajardinada do teu passeio…
para mimar a flor do teu gosto…
Segredaste-me…:
- Oferece-me aquela flor matiz sôfrega…
Disse-te…:
- Nunca “matarei” uma flor, para presentear outra flor…
Sorriste… sorrimos e, descemos até à aldeia… para tomar café.

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