Cláudio Cordeiro, in UM TUDO NADA ÁGUA
O TEU NOME
... Escrevo o teu nome em cima
das folhas que lacrimejam
à tona da idade.
Eu próprio encosto as minhas mãos
transparentes à paisagem
que te ceifa os cabelos.
Vejo um cavalo ardente
na lança que rasga o vento.
A teus pés encontra-se uma flor
celeste que canta o azul das estrelas.
Levanto-me com o fogo da memória perdida.
Há uma montanha debaixo dos teus olhos
a que acaricio as pedras todas as manhãs.
Corre-me o sangue na tua cabeleira de prata.
A dor é um vinho novo que bebi
na tua taça de marfim…
Abre-se o céu que te adormece os ombros.
Palpita em mim um coração que se afasta de ti.
... Escrevo o teu nome em cima
das folhas que lacrimejam
à tona da idade.
Eu próprio encosto as minhas mãos
transparentes à paisagem
que te ceifa os cabelos.
Vejo um cavalo ardente
na lança que rasga o vento.
A teus pés encontra-se uma flor
celeste que canta o azul das estrelas.
Levanto-me com o fogo da memória perdida.
Há uma montanha debaixo dos teus olhos
a que acaricio as pedras todas as manhãs.
Corre-me o sangue na tua cabeleira de prata.
A dor é um vinho novo que bebi
na tua taça de marfim…
Abre-se o céu que te adormece os ombros.
Palpita em mim um coração que se afasta de ti.
O TEU NOME
... Escrevo o teu nome em cima
das folhas que lacrimejam
à tona da idade.
Eu próprio encosto as minhas mãos
transparentes à paisagem
que te ceifa os cabelos.
Vejo um cavalo ardente
na lança que rasga o vento.
A teus pés encontra-se uma flor
celeste que canta o azul das estrelas.
Levanto-me com o fogo da memória perdida.
Há uma montanha debaixo dos teus olhos
a que acaricio as pedras todas as manhãs.
Corre-me o sangue na tua cabeleira de prata.
A dor é um vinho novo que bebi
na tua taça de marfim…
Abre-se o céu que te adormece os ombros.
Palpita em mim um coração que se afasta de ti.
... Escrevo o teu nome em cima
das folhas que lacrimejam
à tona da idade.
Eu próprio encosto as minhas mãos
transparentes à paisagem
que te ceifa os cabelos.
Vejo um cavalo ardente
na lança que rasga o vento.
A teus pés encontra-se uma flor
celeste que canta o azul das estrelas.
Levanto-me com o fogo da memória perdida.
Há uma montanha debaixo dos teus olhos
a que acaricio as pedras todas as manhãs.
Corre-me o sangue na tua cabeleira de prata.
A dor é um vinho novo que bebi
na tua taça de marfim…
Abre-se o céu que te adormece os ombros.
Palpita em mim um coração que se afasta de ti.

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