As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
O TEU CHEIRO COM O MEU
O teu cheiro com o meu
E a minha pele com a tua...
Nossos intensos desejos
Em que eu e tu somos nós
E nesse amor tão sentido
Tão plenamente vivido
Nossos corpos envolvidos
Fundem-se numa pele só
Ficamos juntos num corpo
Do eu e teu… apenas um
A nossa alma desnuda -se
Num enleio que é divino
Abraçados com carinho
Doces e belos momentos
Partilhados com ternura
Das nossas peles tão nuas.
© Catarina Pinto Bastos
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