As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Barcos
Dormem na praia os barcos pescadores Imóveis mas abrindo Os seus olhos de estátua ... E a curva do seu bico Rói a solidão.
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