As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
“...Talvez os fatos mais estarrecedores e verdadeiros nunca
sejam comunicados de homem a homem.
A verdadeira colheita do meu dia-a-dia é algo de tão intangível
e indescritível como os matizes da aurora e do crepúsculo.
O que tenho nas mãos é um pouco de poeira de estrelas
e um fragmento de arco-íris.”
Henry David Thoreau,
in Walden ou a Vida Nos Bosques
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