As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
quarta-feira, 13 de março de 2013
LXXV 'Das confidencias'
Quiseste expor teu coração a nu... E assim, ouvi-lhe todo o amoroso enleio Ah, pobre amigo, nunca saibas tu Como é ridículo o amor... alheio...
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