As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
domingo, 26 de maio de 2013
A verdade que me escondes...
Ou o Amor que em ti trazes....
Que é... do Amor que te dei?!...
Se é verdade... como dizes...
Que o Amor
Passa de coração para coração...
Não vejo o porquê da razão
Nem o sentido... do que lhe fazes...
Quando pela manhã
Tantas vezes... o vejo esquecido
Abandonado... no teu chão!...
Manuel Sepúlveda*
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