As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
domingo, 26 de maio de 2013
Como eu preciso de ti aqui neste entardecer, nas margens de cá do sonho onde o sol não é risonho e o fogo não quer arder.
Eu quero ser a urgência emergente dos teus sonhos.
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