As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Cai nos meus braços
Cai nos meus braços!
Sente a cavalgante respiração!
Ansiando os amassos,
que tocam o meu coração.
Mergulha, na paixão,
e sente meus abraços!
Sente a sede dos nossos corpos.
Imagina a minha pele na tua!
Sonha com o meu olhar.
Cai nos meus braços!
Nos meus sonhos e quimeras.
Vem envolver-te, no aroma.
da brisa fresca e dócil sem regras.
Permite-me que faça a soma.!
De todas as emoções e primaveras.
Sente a sede dos nossos corpos!
Imagina a minha pele na tua!
Sonha com o meu olhar.
Cai nos meus braços!
Sente o envolvente aroma do amor!
Mergulha no silêncio da existência,
e navega na existência dos traços,
que a imaginação cria sem rancor,
e sem medo da experiência.
Sente a sede dos nossos corpos!
Sente a paixão, mergulhar na incerteza.
Sente meu sentimento, com clareza.
Cai nos meus braços!
Deixa-me amarrar-te,
aos meus sonhos.
Vem e anula esses espaços,
que o amor, não vai enganar-te.
Sente a sede dos nossos corpos!
Navega nas ondas do meu corpo,
e sente minha alma, a te encantar
Chuva de Diamantes
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