As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Eu sou
O barulho da chuva A casa de telha Na noite fria Sou a música do vento. ... Sou do campo, sou das flores Sou do mangue, sou do rio Sou silêncio, sou momento Sou o calor dos amores Sou da chuva, sou do frio!
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