JOAQUIM PESSOA, in ANO COMUM
Esta manhã foi a mais bela de todas as manhãs.
Cheia de ti. Do teu brilho, do teu cheiro, do teu
... sorriso igual ao das maçãs.
Ainda tenho nos meus olhos o brilho dos teus
olhos.
Nunca, como hoje, desejei estar contigo numa ilha.
Uma ilha deserta, mas cheia de nós.
E à tua pergunta natural:
E à tua pergunta natural:
"o que é que estamos aqui a fazer?",
eu responderia também naturalmente:
"se cá estamos, é porque fazemos cá falta!".
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