As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Como ele é doce! Como ele trouxe, Flor, Paz a meu seio! Saciar-me veio, Amor!
Saciar-me? Louco... Um é tão pouco, Flor! Deixa,concede Que eu mate a sede Amor!
Talvez te leve O vento em breve, Flor! A vida foge, A vida é hoje, Amor!
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