As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
ILUSÕES
Os anos passaram...
E na lembrança ficaram
As cartas que te escrevi...
E os nossos sonhos coloridos,
Sempre vividos...
Num quadro cheio de ilusões!...
Um quadro em que os dois...
E os nossos corações,
Como crianças... brincaram...
Fingindo acreditar
Que só porque um dia
Julgáramos já saber o que era amar...
Todos os sonhos que em nós havia,
Se iriam, depois...
Concretizar.
*Manuel Sepúlveda
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