Há palavras que quase não se ouvem,
apenas se pressentem,
apesar de quase dormentes,
elas permanecem palpitantes,
de amor e de vida
Há gestos que não se ensaiam,
eles fluem tão naturais,
que a pele acolhe-os, plena
de todos os seus sentidos,
com murmúrios de desejos,
sentidos e já vividos
Existem algumas ausências, que
quase não se sentem…
Porque essas pessoas, souberam ser
tão especiais, que o perfume intenso
da sua essência perdura em nós,
e estão presentes apesar de ausentes
São alma, e a sua aura permanece
E essas… jamais se esquece!
© Catarina Pinto Bastos
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