CLÁUDIO CORDEIRO, in UM TUDO NADA ÁGUA
Uma pedra luz um pássaro árvore...
...
A sede é extrema à sombra do silêncio.
Uno-me ao corpo que penteia o mar.
Olho o ar do lume que arde…
As pedras do futuro florescem
a nudez do corpo.
O sol assombra o vazio espelho vida.
Ninguém nasce no mundo.
Tudo o que quero é perder.
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