sábado, 11 de fevereiro de 2012

PAREDES BRANCAS

CLÁUDIO CORDEIRO, in UM TUDO NADA ÁGUA




...
O triângulo que pulsa no teu ser
arde suavemente o vento
que rompe as pedras de fogo.

Digo a verdade às paredes brancas
e admiro a boca do silêncio
no teu ouvido.

O chão é a minha unidade
debaixo da sombra.
A folha é um instante
de sono lúcido

Sem comentários:

Enviar um comentário