As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
"...Essa mulher lá do Minho
que da foice fez espada
há-de ter na lusa história
uma página doirada..."
Sem comentários:
Enviar um comentário