JOSÉ GABRIEL DUARTE
..
No teu porto de abrigo,
nas águas do teu silêncio,
já livre de perigo,
salvo de um mar fingido,
aproximo,
ajudas-me a acostar,
em teu cais,
onde te oiço
adormeço,
e esqueço,
as minhas dúvidas,
os meus receios,
os meus anseios,
descanso agora em ti,
retido,
recolhido,
no meu corpo de abrigo
agora quero-te abrigar.
..
No teu porto de abrigo,
nas águas do teu silêncio,
já livre de perigo,
salvo de um mar fingido,
aproximo,
ajudas-me a acostar,
em teu cais,
onde te oiço
adormeço,
e esqueço,
as minhas dúvidas,
os meus receios,
os meus anseios,
descanso agora em ti,
retido,
recolhido,
no meu corpo de abrigo
agora quero-te abrigar.
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