As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
terça-feira, 24 de julho de 2012
BEIJO
Nas folhas de papel, onde te escrevo alma minha
Sinto o peso de um amar, na escrita suave dita
Onde somente procuro a realidade paixão tua...
Simbiose plena deste rasgar sonhos ébrios meus.
Neste encontro para lá do sonho, para lá do céu
Muitas vezes metáfora de éden verdejante vivo
Fico na beira da falésia, quase no salto do vazio
Apesar de abraçado no teu olhar,só...no meu ser.
Nasce aqui o grito de exclamar...rouco...amo-te!
Rasgo mais além o exagero do afecto verdade
E fico em apneia de esperança, do teu vincular...
Minutos passam, tempos perdidos...palavras ocas
Mal estar de sentires...segredos e silêncios dor
E apenas quero, que o teu coração beije o meu!
in Da janela do meu a(Mar)
José Luis Outono
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