As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
terça-feira, 24 de julho de 2012
*Poemas de amor*
Poemas de amor sempre belos
De ler amar e sentir
E aqueles que não esperamos
Deixam a alma a sorrir
O amor reveste em si verbos
Em tempos quase infinitos
Mas o amor entre duas almas
Que se entendem com um olhar
Será sempre puro e belo este amar
Deixando aos amantes, os doces olhos falar
E são dois corpos que a seguir se enlaçam
Lábios que se unem com amor e devoção
Numa ventura suprema de encanto
O amor explode com doçura e paixão
Te beijo agora e para sempre
Alma nossa… Amor eterno
Catarina (Pinto) Bastos
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