As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade.
Um grão de poesia basta para perfumar todo um século!
O poema é o dedo do poeta
apontando para o vôo do pássaro
que está além das suas palavras.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
O silêncio
Dai-me outro verão nem que seja de rastos, um verão onde sinta o rastejar do silêncio, a secura do silêncio, a lâmina acerada do silêncio. Dai-me outro verão nem que fique à mercê da sede. Para mais uma canção.
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