As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
SERENAMENTE
Vem…
Vem que na espera
Eu já sinto tua presença
Teu perfume e teu olhar
Vem…
O calor dos teus braços
E beijos num querer
Ainda mais louco
Vem…
Tuas caricias na distância
Sinto a degustar
Atraindo nossos corpos
Em desejos e vontades
Vem…
Desejamo-nos mais que nunca
Até que o cansaço nos consuma
Pousando a cabeça no teu peito
Serenamente deleitados…
Fátima Porto
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