As palavras do poeta volteiam incessantemente em redor das portas do paraíso e batem implorando a imortalidade. Um grão de poesia basta para perfumar todo um século! O poema é o dedo do poeta apontando para o vôo do pássaro que está além das suas palavras.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Sozinha na noite estrelada
No silêncio do luar desperto
Abraço a madrugada
Beijo o céu vigilante
Calada
A dor que me angustia
Memória adormecida
As lembranças sem destino
Sofridas por uma vida
E por estradas infinitas
Caminhando no deserto
Fugi da tristeza oprimida
Longe de tudo
...Longe do mundo
Pensamentos sem rumo
Naveguei nos meus sonhos com emoção
Vi a luz do amor…
As palavras são violinos de emoção no calor do coração
Paula OZ - ALMA VIAJANTE
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